Rubem Vieira afirmou que feriados estaduais vão contar com fiscalização municipal para evitar aglomerações e desobediência a decretos
ITAGUAÍ - O prefeito de Itaguaí, Rubem Vieira, fez uma nova live nesta quinta-feira (25), por volta das 21h, e reafirmou a disposição do governo municipal de intensificar as medidas de combate à transmissão do coronavírus na cidade. Ele ressaltou que seguirá, por obrigatoriedade, o decreto estadual que confirma 10 dias de feriado (até o dia 4 de abril) e que a fiscalização em Itaguaí seguirá em campo para fazer cumprir não só as determinações do estado, mas também as regras estipuladas pelo decreto municipal 4566/2021.
“Estávamos prevendo que isso ia acontecer. Há um grupo que quer que feche tudo e outro grupo que não quer, mas aqui a gente usa a ciência e a equipe de médicos, é uma decisão conjunta”, disse Vieira no começo da live.
Conforme noticiou O DIA nesta quinta-feira, a prefeitura já havia anunciado a instalação de pelo menos uma barreira sanitária, que pelas fotos publicadas se depreende ser na RJ-099. Vieira confirmou a informação: “Estamos implantando as barreiras sanitárias para evitar o aumento de pessoas de fora, evitando espalhar a contaminação”. Contudo, conforme Vieira já havia sinalizado, haverá também contenção e verificação de documentos para ingresso de moradores em pontos nos bairros Coroa Grande, Mazomba e Ilha da Madeira.
O prefeito também anunciou que as equipes de Choque de Ordem não se limitarão ao Centro, são itinerantes, e vão atuar em todos os 10 dias de feriado.
“Multas podem ser aplicadas, embora esse não seja nosso objetivo. Mas precisamos da colaboração de todos, não adianta aglomerar no quintal para tentar enganar a prefeitura. Precisamos frear a onda para não precisar fechar o comércio”, disse Rubem.
O prefeito reforçou que bares e restaurantes devem fechar às 21h e barraquinhas de lanches na rua às 22h.
E finalizou: “Queremos que as pessoas tenham a responsabilidade de cuidar um do outro. Há sim um aumento do número de casos, mas está sob controle. Precisamos nos unir”.
Via: O Dia
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